Compas,
Nesta Quarta Feira tem a Mesa Redonda pela Liberdade dos Cinco Cubanos presos nos EUA. É uma iniciativa da Comissão de DHs da Camara e do Comitê pela Libertação dos Cinco.
Agendem e divulguem. Será as 12:30 h , no Plenario 3 do Anexo II (Corredor das Comissões. Vejam o convite abaixo.
Saudações socialistas
Comitê de Defesa da Revolução Cubana-Internacionalista (CDR-I)
Filiado à Central de Movimentos Populares (CMP-DF)
Nesta Quarta Feira tem a Mesa Redonda pela Liberdade dos Cinco Cubanos presos nos EUA. É uma iniciativa da Comissão de DHs da Camara e do Comitê pela Libertação dos Cinco.
Agendem e divulguem. Será as 12:30 h , no Plenario 3 do Anexo II (Corredor das Comissões. Vejam o convite abaixo.
Saudações socialistas
Comitê de Defesa da Revolução Cubana-Internacionalista (CDR-I)
Filiado à Central de Movimentos Populares (CMP-DF)
Ofício-Circular 630/2012 – P Brasília, 13 de novembro de 2012.
Assunto: Convite para Mesa Redonda em prol da liberdade de cinco cubanos presos nos EUA.
Prezado(a) Senhor(a),
Convido Vossa Senhoria a participar da mesa redonda promovida conjuntamente pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, com apoio do Grupo Parlamentar Brasil Cuba e do Comitê Brasília pela Libertação dos Cinco Cubanos, com o objetivo de debater a situação dos cinco cidadãos cubanos presos nos EUA desde 1998 (“Os últimos soldados da guerra-fria”, segundo a história romanceada por Fernando Morais), sem acesso a um julgamento justo, condenados arbitrariamente a duras penas por monitorar planos terroristas contra Cuba por grupos cubanos de ultradireita. O evento será realizado no dia 21 de novembro (quarta-feira), das 12h30 às 14h, no plenário 3 do Anexo II da Câmara dos Deputados.
Restrições de visitas de familiares, tortura psicológica e outros tratamentos desumanos, cruéis e degradantes, têm sido a realidade desses cidadãos.
Já em 2006, a X Conferência Nacional de Direitos Humanos emitiu uma moção em defesa do acesso à justiça aos cubanos. O documento foi enviado a autoridades estadunidenses. A moção, patrocinada pelo Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos e outros parceiros, considerava normas e princípios internacionais de proteção aos direitos humanos, especialmente as que preconizam o direito de qualquer pessoa, quando acusada criminalmente, ser julgada por um tribunal independente e imparcial (art. 10º da Declaração Universal de Direitos Humanos das Nações Unidas). O documento também repudiou a prisão e o tratamento aos prisioneiros, acusados de “conspiração”.
Certos de que o referido evento contribuirá na consolidação dos direitos humanos no mundo, onde quer que estejam sendo violados, contamos com a importante participação de Vossa Senhoria, colocando-nos desde já a sua disposição.
Atenciosamente,
Deputada ÉRIKA KOKAY
Presidenta em Exercício
Assunto: Convite para Mesa Redonda em prol da liberdade de cinco cubanos presos nos EUA.
Prezado(a) Senhor(a),
Convido Vossa Senhoria a participar da mesa redonda promovida conjuntamente pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, com apoio do Grupo Parlamentar Brasil Cuba e do Comitê Brasília pela Libertação dos Cinco Cubanos, com o objetivo de debater a situação dos cinco cidadãos cubanos presos nos EUA desde 1998 (“Os últimos soldados da guerra-fria”, segundo a história romanceada por Fernando Morais), sem acesso a um julgamento justo, condenados arbitrariamente a duras penas por monitorar planos terroristas contra Cuba por grupos cubanos de ultradireita. O evento será realizado no dia 21 de novembro (quarta-feira), das 12h30 às 14h, no plenário 3 do Anexo II da Câmara dos Deputados.
Restrições de visitas de familiares, tortura psicológica e outros tratamentos desumanos, cruéis e degradantes, têm sido a realidade desses cidadãos.
Já em 2006, a X Conferência Nacional de Direitos Humanos emitiu uma moção em defesa do acesso à justiça aos cubanos. O documento foi enviado a autoridades estadunidenses. A moção, patrocinada pelo Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos e outros parceiros, considerava normas e princípios internacionais de proteção aos direitos humanos, especialmente as que preconizam o direito de qualquer pessoa, quando acusada criminalmente, ser julgada por um tribunal independente e imparcial (art. 10º da Declaração Universal de Direitos Humanos das Nações Unidas). O documento também repudiou a prisão e o tratamento aos prisioneiros, acusados de “conspiração”.
Certos de que o referido evento contribuirá na consolidação dos direitos humanos no mundo, onde quer que estejam sendo violados, contamos com a importante participação de Vossa Senhoria, colocando-nos desde já a sua disposição.
Atenciosamente,
Deputada ÉRIKA KOKAY
Presidenta em Exercício
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