A cidade do Paranoá-DF, viu a sua
histórica Praça da Bíblia, na quadra 21, fazer jus à máxima de que “a praça é
do povo”.
Como parte das atividades de seu Dia Nacional de Lutas, a
Central de Movimentos Populares-DF organizou, em conjunto com entidades filiadas e
parceiros, um ato público da Campanha do Plebiscito Popular por uma
Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.
Entre panfletagens e conversas com os moradores, intervenções
ao microfone e veiculação dos melôs da Campanha (ouça aqui), potencializadas
pela “Furiosa”, a caixa de som do Comitê de Defesa da Revolução
Cubana-Internacionalista (CDR-I), o que mais atraia a atenção de crianças e
adultos era a atividade lúdica de confirmação de apoio e engajamento à
campanha. Como o símbolo é a mão abraçando o Brasil, quem quisesse
podia pintar a mão e deixar sua “marca” na faixa do Comitê Popular do
Paranoá/Itapoã. E assim foi.
Dentre os movimentos e entidades presentes, estavam o CDR-I, a
Cooperativa de Costura do Itapoã, a Associação de Skatistas do Paranoá e
Itapoã, o Banco Comunitário do Itapoã, a Associação Encantos do Itapoã
(Bumba-Meu-Boi), o Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP), a
Rede Social do Paranoá e Itapoã, membros do Conselho de Saúde e dos Conselhos
Locais de Planejamento do Paranoá e do Itapoã, delegad@s do Orçamento
Participativo do Paranoá e Itapoã, a Juventude do PT (Paranoá/Itapoã) e do
Partido dos Trabalhadores.
Jackson Douglas, da Associação de Skatistas do Paranoá e Itapoã |
O companheiro Professor Garibel, ex-administrador do Paranoá
e membro da Central de Movimentos Populares, marcou a importância do objetivo da
Campanha (modificar o sistema político) mas também da própria dinâmica de o
povo organizar o Plebiscito, o diálogo e mobilização da população, através de
Comitês Populares.
Professor Garibel, ex-Administrador Regional do Paranoá e militante da CMP |
O companheiro Afonso Magalhães, da Central de Movimentos
Populares, salientou a importância da campanha para avançar a uma democracia
popular. Em que se vote em propostas e programas, e não em caciques, e sem o
“funil econômico” que hoje aparta a maioria das candidaturas populares com critérios
pra nada democráticos, e que faz um Congresso Nacional de composição tão
diversa, oposta inclusive à vontade que as massas tem conseguido impor nas
eleições para o Poder Executivo desde 2003.
Companheiro Afonso Magalhães, da Central de Movimentos Populares |
Nenhum comentário:
Postar um comentário