quarta-feira, 4 de junho de 2014

Dia de Lutas: CMP-DF na Luta por Outro Sistema Político!


A cidade do Paranoá-DF, viu a sua histórica Praça da Bíblia, na quadra 21, fazer jus à máxima de que “a praça é do povo”.

Como parte das atividades de seu Dia Nacional de Lutas, a Central de Movimentos Populares-DF organizou, em conjunto com entidades filiadas e parceiros, um ato público da Campanha do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.

Entre panfletagens e conversas com os moradores, intervenções ao microfone e veiculação dos melôs da Campanha (ouça aqui), potencializadas pela “Furiosa”, a caixa de som do Comitê de Defesa da Revolução Cubana-Internacionalista (CDR-I), o que mais atraia a atenção de crianças e adultos era a atividade lúdica de confirmação de apoio e engajamento à campanha. Como o símbolo é a mão abraçando o Brasil, quem quisesse podia pintar a mão e deixar sua “marca” na faixa do Comitê Popular do Paranoá/Itapoã. E assim foi.



Dentre os movimentos e entidades presentes, estavam o CDR-I, a Cooperativa de Costura do Itapoã, a Associação de Skatistas do Paranoá e Itapoã, o Banco Comunitário do Itapoã, a Associação Encantos do Itapoã (Bumba-Meu-Boi), o Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP), a Rede Social do Paranoá e Itapoã, membros do Conselho de Saúde e dos Conselhos Locais de Planejamento do Paranoá e do Itapoã, delegad@s do Orçamento Participativo do Paranoá e Itapoã, a Juventude do PT (Paranoá/Itapoã) e do Partido dos Trabalhadores.
Jackson Douglas, da Associação de Skatistas do Paranoá e Itapoã
O companheiro Professor Garibel, ex-administrador do Paranoá e membro da Central de Movimentos Populares, marcou a importância do objetivo da Campanha (modificar o sistema político) mas também da própria dinâmica de o povo organizar o Plebiscito, o diálogo e mobilização da população, através de Comitês Populares.
Professor Garibel, ex-Administrador Regional do Paranoá e militante da CMP

O companheiro Afonso Magalhães, da Central de Movimentos Populares, salientou a importância da campanha para avançar a uma democracia popular. Em que se vote em propostas e programas, e não em caciques, e sem o “funil econômico” que hoje aparta a maioria das candidaturas populares com critérios pra nada democráticos, e que faz um Congresso Nacional de composição tão diversa, oposta inclusive à vontade que as massas tem conseguido impor nas eleições para o Poder Executivo desde 2003.
Companheiro Afonso Magalhães, da Central de Movimentos Populares

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