No último dia 20/2, a blogueira
financiada pelo imperialismo Yaoni Sanchez deu o ar de sua (des)graça em
Brasília, à convite de deputados do PSDB e DEM. Queriam fazê-la falar
no Plenário da Câmara dos Deputados, o que foi rechaçado pela maioria
dos deputados.
Restou a estes setores que representam bem menos inclusive que seus cada vez menores índices eleitorais levar a moça, com um séquito de seguranças particulares e meia dúzia de três ou quatro apoiadores (parte da "massa cheirosa") para o Plenário 1 das Comissões, com acesso restrito aos "convidados".
Restou a estes setores que representam bem menos inclusive que seus cada vez menores índices eleitorais levar a moça, com um séquito de seguranças particulares e meia dúzia de três ou quatro apoiadores (parte da "massa cheirosa") para o Plenário 1 das Comissões, com acesso restrito aos "convidados".
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Facsímile do jornal Correio Braziliense do dia 21 de fevereiro |
Mesmo assim, tanto na entrada quanto na saída, a condição de persona non grata no país foi bem transmitida a ela por membros do movimento de solidariedade à Cuba, em que estavam presentes militantes do CDR-I e da Associação Médica Nacional - Maíra Fachinni, filiados à Central de Movimentos Populares. Importante esclarecer que não somos contra o direito de ela expressar opiniões, mas sim que se coloque como representante do povo cubano, quando na verdade, representa os interesses do imperialismo.
Aqui, agente da CIA, mesmo que travestida em pele de "democrata", não tem vez nem chance!
Fora Yaoni sinSanchez!
Viva Cuba Socialista!
PS: abaixo, notícia que saiu no Correio Braziliense, obtida do endereço conteudoclippingmp.planejamento.gov.br › Notícias › 2013 › 21
... Mal me quer
Correio Braziliense - 21/02/2013
De um lado, esquerdistas gritavam: “Viva Fidel! Viva a Revolução”. Do outro, a resposta: “Viva a democracia!” Manifestações a favor e contra a visita de Yoani Sanchez ao Brasil causaram muito barulho e tensão do lado de fora da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Mas foi no fim da reunião que os ânimos se exaltaram. Durante a saída da blogueira, no estacionamento de um dos anexos, um parlamentar e um manifestante quase partiram para agressões corporais.
O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) irritou-se com defensores do regime castrista que exibiam notas falsas de dólares e pretendiam jogá-las sobre a visitante. O congressista teve de ser contido para não se envolver em uma briga. “Eu estava dentro da minha casa legislativa, é lamentável que tenham vindo me agredir”, reclamou. O manifestante Wesley Caçador Soares acusou Mendonça Filho de ter rasgado panfletos distribuídos pelo grupo. “Sou médico formado em Cuba e tenho certeza de que essa visita não agrega nada à cooperação entre o Brasil e Cuba. O embargo americano já causou à ilha prejuízos de mais de US$ 1 trilhão”, protestou Soares.
Diferentemente do que se viu no Recife e em Salvador, Yoani não enfrentou protestos ao desembarcar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, às 11h. “É um novo começo”, chegou a comentar com a imprensa. Mas o clima prometia esquentar. Já na chegada à Chapelaria do Congresso, em meio a um grande número de parlamentares e curiosos, um grupo de estudantes universitários se mobilizou em apoio a ela, segurando cartazes como “Seja bem-vinda”. Esse grupo se encontrou depois com os desafetos da blogueira e, apesar de nenhum manifestante ter conseguido entrar no plenário, eles permaneceram o tempo todo gritando palavras de ordem, do lado de fora.
A cubana Sol Helena, residente há 20 anos no Brasil, disse que Yoani “não representa seu povo nem sua família”. “Ela diz que não tem internet em Cuba, mas então como ela tem um blog?”, questionou. Segurando uma bandeira cubana, ela se juntou ao um grupo de militantes de movimentos sociais e estudantis, como a Central de Movimentos Populares (CMP) e a União da Juventude Socialista (UJS).
No lado oposto, estudantes da Universidade de Brasília (UnB) seguravam cartazes de apoio à blogueira e pediam respeito à liberdade de expressão. “Viemos aqui para prestar apoio a ela e porque achamos um absurdo o que aconteceu na Bahia e em Pernambuco. Queremos mostrar que aqueles protestos não representam os brasileiros”, defendeu a estudante de filosofia Luiza Ramos.
Após gravar um programa com o senador do PT Eduardo Suplicy na TV Senado, Yoani conversou com a imprensa e voltou para o aeroporto, por volta das 16h, quando finalmente pôde almoçar. Ela embarcou pouco depois para São Paulo, onde cumpre agenda até sábado.(RT e HM)
O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) irritou-se com defensores do regime castrista que exibiam notas falsas de dólares e pretendiam jogá-las sobre a visitante. O congressista teve de ser contido para não se envolver em uma briga. “Eu estava dentro da minha casa legislativa, é lamentável que tenham vindo me agredir”, reclamou. O manifestante Wesley Caçador Soares acusou Mendonça Filho de ter rasgado panfletos distribuídos pelo grupo. “Sou médico formado em Cuba e tenho certeza de que essa visita não agrega nada à cooperação entre o Brasil e Cuba. O embargo americano já causou à ilha prejuízos de mais de US$ 1 trilhão”, protestou Soares.
Diferentemente do que se viu no Recife e em Salvador, Yoani não enfrentou protestos ao desembarcar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, às 11h. “É um novo começo”, chegou a comentar com a imprensa. Mas o clima prometia esquentar. Já na chegada à Chapelaria do Congresso, em meio a um grande número de parlamentares e curiosos, um grupo de estudantes universitários se mobilizou em apoio a ela, segurando cartazes como “Seja bem-vinda”. Esse grupo se encontrou depois com os desafetos da blogueira e, apesar de nenhum manifestante ter conseguido entrar no plenário, eles permaneceram o tempo todo gritando palavras de ordem, do lado de fora.
A cubana Sol Helena, residente há 20 anos no Brasil, disse que Yoani “não representa seu povo nem sua família”. “Ela diz que não tem internet em Cuba, mas então como ela tem um blog?”, questionou. Segurando uma bandeira cubana, ela se juntou ao um grupo de militantes de movimentos sociais e estudantis, como a Central de Movimentos Populares (CMP) e a União da Juventude Socialista (UJS).
No lado oposto, estudantes da Universidade de Brasília (UnB) seguravam cartazes de apoio à blogueira e pediam respeito à liberdade de expressão. “Viemos aqui para prestar apoio a ela e porque achamos um absurdo o que aconteceu na Bahia e em Pernambuco. Queremos mostrar que aqueles protestos não representam os brasileiros”, defendeu a estudante de filosofia Luiza Ramos.
Após gravar um programa com o senador do PT Eduardo Suplicy na TV Senado, Yoani conversou com a imprensa e voltou para o aeroporto, por volta das 16h, quando finalmente pôde almoçar. Ela embarcou pouco depois para São Paulo, onde cumpre agenda até sábado.(RT e HM)
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